segunda-feira, 22 de julho de 2013

2º CONCURSO CULTURAL SANTO ANGELO CURANDO SEU IMPROVISO GOSPEL "Felipe B...

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Kings of Leon estreiam novo single: Ouve aqui Supersoaker.

Os Kings of Leon já estrearam o seu novo single, Supersoaker.
A faixa – a primeira do novo álbum do grupo, “Mechanical Bull”, a ser apresentada – foi dada a conhecer ontem à noite no programa de Zane Lowe, na Radio 1, estando também já disponível para download. Ouve aqui.
Na entrevista realizada no âmbito do programa, Caleb Followill revelou que a banda não sentiu qualquer pressão enquanto fazia o novo disco. “Acho que o último levou-nos a pressão. O ‘Come Around Sundown’ sucedeu aquele que foi, na altura, o maior álbum da nossa carreira [“Only By The Night”, de 2008], por isso, fazer este disco foi como tirar um peso em cima dos ombros. Não tínhamos aquela pressão de não sabermos se seríamos capazes de igualar o sucesso do último disco. Mudámos um pouco neste disco”, contou.
Caleb e Nathan Followill sugeriram ainda que tinham material suficiente, que tinha sobrado das sessões, para começarem a trabalhar num novo longa-duração de imediato. “O próximo álbum já está metade feito, quase”, confessou.
“Mechanical Bull” chega a 24 de setembro.


Os Kings of Leon passaram, no domingo passado, pelo Optimus Alive’13. Recorda, aqui, as fotos do concerto.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Djavan em entrevista: "Sempre tive dificuldade em receber interferências no meu trabalho".

É em dose dupla que recebemos, já com saudade, Djavan em Portugal, este mês. A 5 de julho, partilha o palco do EDP Cool Jazz com Maria Gadú, de quem se confessa fã. Um dia antes, pisa o palco do Coliseu do Porto, cidade cuja arquitetura ama e na qual continuará a sua busca pela melhor sardinha fresca de Portugal. Sujeito de várias paixões, mas um só amor – a música – traz-nos na bagagem “Rua dos Amores”, um trabalho que marca o seu regresso à composição e ao qual emprestou todos os seus demais talentos, entre os quais a produção. Será complicado encontrar artista mais afável do que Djavan, mas interferências não são com ele!


Palco Principal - “Rua dos Amores”, editado em setembro do ano passado, será o álbum em destaque nos concertos do Djavan no EDP Cool Jazz e no Coliseu do Porto. Trata-se de um disco composto, arranjado e produzido inteiramente por si. Ao fim de quase 40 anos de carreira e de mais de 20 álbuns editados, compor e interpretar já não são suficiente para a sua realização artística e profissional?
Djavan – Eu comecei a arranjar e a produzir já há alguns anos atrás, numa tentativa de tornar a minha ideia musical íntegra, uma vez que o arranjo e a produção são etapas muito importantes. Se você dá uma música para uma pessoa fazer os arranjos, por mais belo que o arranjo seja, se ele não for adequado à música, é difícil – e isso já aconteceu comigo algumas vezes. E é na produção que o produtor leva o disco para onde ele quer, para o lado que bem entender – e eu também já sofri com isso. Então, eu passei, há alguns anos, a produzir, e também a musicar, para que a minha ideia musical se tornasse íntegra, natural, inteira, total. Além de que eu gosto muito de fazer isso. Sinceramente, tenho dificuldade, sempre tive dificuldade em receber interferências no meu trabalho. Nunca consegui, nunca aceitei. Em todos os lugares – gravadoras, etc. -, a primeira coisa que eu colocava no contrato era que eu iria fazer exatamente o que queria – artisticamente, claro. Gosto de fazer tudo exatamente como desejo, como eu penso. Como o meu trabalho é muito pessoal, acho que as interferências me atrapalham e sempre as evitei.
PP - Ficou alguns anos sem compor, na medida em que em “Aria” se limitou a interpretar temas compostos por outros artistas. Esse tempo afastado da composição tornou o regresso à mesma mais difícil ou, por outro lado, mais fácil, face ao material possivelmente acumulado?
– Eu pensava que ia ter grande dificuldade em voltar a compor, porque fiquei, para fazer o “Aria”, sem compor durante dois anos, pois, se eu compusesse durante esses anos, não conseguiria fazer um disco não autoral, tal como eu queria. O projeto “Aria” era um projeto antigo que eu nunca tinha conseguido fazer, pois ia fazendo uma música, depois outra, e mais outra, e, de repente, já tinha 12 canções e acabava por fazer, mais uma vez, um disco autoral. Então, fiquei dois anos sem compor radicalmente. Depois saí em tournée e fiquei mais dois anos sem compor. Ao todo, fiquei quatro anos sem compor, o que para mim foi um sofrimento muito, muito grande. Nunca tinha ficado sem compor tanto tempo! Eu componho desde os 18 anos de idade – foi muito difícil para mim. Portanto, voltei a compor, achando que ia ter grande dificuldade. Mas não: compus todo o reportório do “Rua dos Amores”, que são 13 músicas, em três, quatro meses, sem o menos problema, graças a Deus.
 
PP - “Rua dos Amores” é um álbum quase conceptual, que tem como fio condutor o amor. Escrever e cantar o amor não acarreta uma maior responsabilidade, na medida em que são muitos os músicos que o abordam nas suas obras?
– O “Rua dos Amores” não é um disco conceptual, pelo menos intencionalmente. Eu comecei a escrevê-lo aleatoriamente e, a dada altura, percebi que estava usando o amor como elo para falar de sensações, como o medo, a insegurança, a incompatibilidade, o amor platónico, o não amor, o amor na adolescência, o amor maduro… Na verdade, o amor não é, para mim, um tema – o amor é vida. Não há vivente neste mundo que não passe por esse sentimento, que não se envolva com esse tipo de situação, porque isso é a vida. Mas sim, é um tema muito difícil, porque você pode tornar-se banal. Mas eu adoro desafios, os desafios são o que me move, o que me instiga, o que me impulsiona para a frente. Gosto de correr riscos. E não tenho medo de ser piegas, de ser banal – isso eu não vou conseguir ser, nem que eu queira. Tenho uma «gana» muito grande pelo não conhecido, gosto de penetrar terrenos que ainda não tenha penetrado. Pensa-se que ao falar de amor podemos correr o risco de nos tornarmos banais, mas não: o amor é como a própria vida – você tem um universo inteiro para caminhar sobre ele. Quando um sujeito é banal, ele vai ser banal fazendo qualquer coisa, escrevendo sobre qualquer coisa. Quando ele não é banal, não vai ser banal fazendo seja lá o que for. Então, esse temor eu jamais tive, pelo contrário. Exatamente por ser um fio ténue sobre o qual você tem que caminhar o tempo todo, eu fiz isso com alegria e, modéstia à parte, sem medo.
 
PP - No meio de tanto amor, surge um tema sobre política, “Pode Esquecer”. Porquê este intruso?
– Precisamente. No momento em que estava compondo para o álbum, estava acontecendo no Brasil o Mensalão, que foi um momento jurídico de grande repercussão. E eu, envolvido com o quotidiano, e por haver ali pessoas que o Brasil inteiro conhece, acabei fazendo um tema político no álbum, até para quebrar um pouco a coisa de relação humana, do amor. Na verdade, a minha intenção era fazer uma sátira política, mas acabei por fazer uma premonição, porque o que escrevi acabou acontecendo.
 
PP - Além de compor, interpretar, arranjar e produzir, o Djavan tem também, quase há dez anos, a sua própria gravadora. Hoje em dia, ter a sua própria gravadora gera mais alegrias, devido a toda a liberdade que proporciona, ou preocupações, devido às fracas vendas generalizadas?
– Eu criei a minha gravadora, que é a Luanda Records, em 2004, e a imprensa veio toda para cima de mim, para saber o seguinte: “como é que você está abrindo uma gravadora, quando as outras gravadoras estão fechando?”. O mercado estava em declínio, por causa da pirataria, por causa da Internet e tal… Mas eu abri a minha gravadora com a intenção, mais uma vez, de gerir o meu trabalho à minha maneira. Já tinha editora, já tinha produtora, já tinha escritório funcionando, já tinha estúdio, faltava-me apenas uma gravadora, para eu poder gerir de maneira total a minha vida artística, e, com isso, a minha vida pessoal também. Então abri uma gravadora, também pelo facto de adorar o novo, de adorar o desconhecido, por querer, igualmente, penetrar no universo executivo, para saber como funcionava. Sabia, claro, que era um desafio muito grande, porque o Brasil é um continente, e a parte da distribuição independente no Brasil torna-se quase impossível. Mas eu fiz e não me arrependi. Este disco foi lançado em parceria com a Luanda e a Universal Music e foi ótimo.
 
PP - Regressa a Portugal para atuar em nome próprio, mas também num festival, numa noite dedicada à Música Popular Brasileira, em que também subirá ao palco Maria Gadú. Considera esta artista, à sua semelhança, um exemplo do que melhor se faz dentro do género?
– Acho a Maria Gadú uma artista promissora, talentosa. Ela tem tudo para fazer uma carreira muito boa, é uma artista nova, tem quatro, cinco anos, no máximo, de carreira, acho que é uma pessoa de talento que vai gerar ainda muitos bons frutos. Eu torço por ela!
 
PP - Podemos esperar algum tipo de parceria em palco?
– Não tenho a certeza, mas, se houver essa possibilidade, vai ser ótimo. A gente se gosta e, se tiver a chance de fazer uma parceria em palco, vai ser muito divertido, vai ser muito legal.
 
PP - É presença assídua nos palcos do nosso país, o qual já deve conhecer minimamente bem. Quais serão os pontos obrigatórios de passagem nesta sua próxima vinda a Portugal?
– Eu amo a arquitetura do Porto, eu amo a arquitetura de Lisboa. Também amo a botânica. Aliás, a arquitetura e a botânica são as minhas duas grandes paixões. E não, a música não é apenas a minha paixão – é a minha vida. Eu amo a arquitetura e a vegetação de Portugal, além da comida e do povo. Eu gosto muito quanto estou em Portugal. Sempre fui muito feliz em Portugal. E irei aos lugares onde tiver chance de ir, porque Portugal tem esse defeito, digamos assim: para onde você se vira, é lindo. Então, onde eu for, está bom.
 
PP – Não há, portanto, nenhum local em concreto que queira repetir?
– Quero ir a um lugar onde se come sardinha fresca, a melhor de Portugal. Também vou atrás do bacalhau, que eu amo – sou louco por bacalhau. Esteja ele onde estiver – e graças a Deus ele vai estar em qualquer lugar do país. Também gosto dos doces portugueses, gosto do Fado… Vou ver se tenho chance de ver algum Fado em algum lugar, e passear e admirar essa arquitetura maravilhosa que vocês têm aí.

Sara Novais

Entrevista do Site Palpo Principal

Universal lança plataforma de crowdfunding para reeditar discos raros ou já inexistentes em vinyl.

A Universal Music Group lançou uma plataforma de crowdfunding – The Vinyl Project – através da qual pretende reeditar, com a ajuda dos ouvintes, “discos raros” ou já “inexistentes” em formato vinyl.
De acordo com a “Pitchfork”, a plataforma funcionará semelhantemente à Kickstarter, ou seja: se um número suficiente de pessoas apoiar determinado disco, pré-encomendando-o, será dada luz verde para a sua edição limitada.
Em causa, estão, neste momento, discos como “Goo”, dos Sonic Youth, “Biophillia”, de Björk, “His N Hers”, dos Pulp, ou o “MTV Unplugged”, dos Nirvana, bem como registos dos Def Leppard, The Jackson 5 ou Elton John.
Conforme pode ler-se no site do projeto, ainda em fase de desenvolvimento, as reedições poderão incluir conteúdo digital e capas personalizadas.
Recorde-se que as vendas de vinyl estão, atualmente, de boa saúde, estando a atingir valores que já não se verificavam desde 1997.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Alice Cooper diz que bandas atuais são uma ofensa para o rock ‘n’ roll.

Em entrevista ao site Fuse, o roqueiro Alice Cooper declarou que rotular algumas bandas atuais com
“rock” é uma ofensa para o gênero. Alice ainda disse não entender por que os artistas de hoje “têm medo de estar em uma banda de rock”.
“Eu acho que essa nova geração precisa comer mais carne. Talvez eles precisem deixar de ser vegetarianos e ter um pouco de sangue correndo em suas veias”, disse Cooper. “O rock and roll não é cantar ‘Estou feliz, feliz. Está tudo bem. Nós somos o The Lumineers. Vamos dançar’, disse o roqueiro, sobre a banda que atualmente faz sucesso com a música “Ho Hey“.
“O Mumford & Sons são bons no que fazem, mas isso não é rock and roll. Não chame aquilo de rock and roll. Seria uma ofensa para o rock”, acredita.
“Eu percebo que eles querem seguir a linha folk rock, mas acho que no final das contas eles querem ficar iguais a todo o resto. Eu sou da época em que se você faz parte de uma banda, você é um fora da lei”, contou.

“Se você não segue as regras, você é um roqueiro fora da lei. Isso não significa que você tenha que usar drogas, mas quando estiver no palco não toque uma guitarra como se fosse um violão acústico. (Tocar) não vem do seu cérebro, vem das suas entranhas. Vem da sua virilha. É sexual, é tribal”, disse Alice Cooper.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Sobre o Blog.

Este blog vou apresentar meu trabalho como musico e vou trazer algumas curiosidades sobre o mundo da música. 

Informações sobre bandas, cantores, gravadoras e muito mais.

Apresentação.

Sou Felipe Balbino e gosto de música desde pequeno, sempre quis tocar bateria como toda criança. 
Comecei a ter mais enternece nos instrumentos em 2009 quando conheci o Guitar Hero. 
Em 2010 ganhei minha primeira guitarra e comecei a estudar. 
Já tem três anos que estudo música e a cada dia que passa estudo mais. 
Estou começando um trabalho novo e espero que goste. 

Criei esse blog para apresentar meus trabalhos como musico.